Eis que, no último dia, a maionese desandada finalmente toma gosto e Michael Schumacher quebra a barreira que o separava da “pequena” imprensa (porque “grande”, aqui, só a que comprou o evento), falou coisas interessantes e distribuiu simpatia. Além – aliás, principalmente – do show que deu dentro das pistas. Como corrida, o Desafio das Estrelas foi sensacional, sem exagero nenhum. Como evento, ainda tem muita coisa, mas muita coisa para ser melhorada. Mais sobre isso, outro dia. Agora, quero descansar e ver a melhor coisa desta viagem: a cidade de Florianópolis. Bom domingo, senhoras e senhores.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Espero que o Di Grassi tenha chances na F1. Vem fazendo um grande trabalho, sem muitos erros e sem um sobrenome que ajude na hora de obter patrocinios. Mas que o alemão anda, ah anda...
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
Um comentário:
Espero que o Di Grassi tenha chances na F1.
Vem fazendo um grande trabalho, sem muitos erros e sem um sobrenome que ajude na hora de obter patrocinios.
Mas que o alemão anda, ah anda...
Postar um comentário