No fim das contas, o hotel em que eu me hospedo até que é razoável e fornece conexão à Internet a um preço bem mais humano do que em Melbourne. Ótimo. Nestas primeiras horas no Bahrein, duas coisas impressionaram. Em primeiro lugar, como o país é pequeno. É mais longe ir de São Paulo até Jundiaí do que atravessar toda esta ilha em sua extensão mais larga. Mas interessante mesmo é o contraste de dois mundos distintos. De um lado da avenida, prédios gigantescos e moderníssimos sinalizam a riqueza de um reino árabe que vive não só do petróleo, mas fundamentalmente dele. Do outro lado, um bairro central velho, sujo e decadente. Mas dotado de um charme irresistível, como se tivesse parado no tempo. E com ótimas ofertas de produtos, como esta ultra-oficial camisa da seleção “brazileira”. Gostei, vai valer a pena explorar estas vielas do centro de Manama.
Amanhã, atualizações direto do circuito de Sakhir. Não percam!
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