Quando eu era pequeno, via filmes e fotos do passado e achava que o mundo não tinha cores. Na ótica da minha lógica infantil, foi só por volta de 1970 que as cores surgiram no mundo, meio que por milagre. Antes, era tudo em preto-e-branco. Ainda bem que existem vídeos como este acima, indicação do Mateus Kronbauer. Em cores, o GP da Holanda de 1955, mais um passeio do W196 da Mercedes naquele ano. Mas a prova tem um significado muito maior: foi realizada apenas uma semana depois da tragédia das 24 Horas de Le Mans. E dá para sentir um pouco nas expressões dos homens-forte da época, como Alfred Neubauer, que o clima ainda estava bem pesado.
Um comentário:
Anônimo
disse...
O clima podia estar pesado, mas a pista estava cheia de espectadores!! Grande postagem, Ico!!
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
Um comentário:
O clima podia estar pesado, mas a pista estava cheia de espectadores!! Grande postagem, Ico!!
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