quarta-feira, 21 de maio de 2008

GILLES EM MÔNACO

Normalmente, os lugares nas salas de imprensa lembram um jogo de batalha naval (B-3, água; J-22, afundou um jornalista japonês). Mas aqui em Mônaco, os móveis da sala de imprensa têm um visual antigo, lembrando a casa da minha avó, e os lugares são identificados apenas por números. Fiquei com o mítico 27, com o qual Gilles Villeneuve ganhou aqui em 1981.

É uma bobagem, eu sei. Mas uma coisa pequena que ganhou o meu dia...

5 comentários:

Alexandre Ribeiro disse...

Caro ICO:
Bobagem nada, acho a valorização dos números uma maneira fantástica de identificarmos os ídolos, ou seria bobagem o 27 que nos remete a Gilles, o red five do fabuloso leão, o 12 que não deixa de nos recordar de Senna, os 25 e 26 dos bleus da Ligier ? Gostaria que a F1 deixasse livre para as escuderias escolherem suas numerações mantendo tradições e instigando personificação que ajudam sim a criar lendas, mitos. Você não concorda?

P.S: Sinta-se lisonjeado pelo #27, afinal de contas é o similar à camisa 10 do futebol.

Anônimo disse...

desculpa a pergunta boba, mas qual é a áre a de Mõanco?

O país tem aproximadamente o tamanho de qual cidade brasileira?

Anônimo disse...

Fala Ico!!

Essas "bobagens" nos fazem bem mesmo, se é algo relacionado com alguém que admiramos, qualquer coisinha já é motivo de alegria.

E dá-lhe SPFC hoje!!
Abraço
Rodrigo

Anônimo disse...

Bobagem ou não, eu tive a mesma sensação quando vi que meu número na chamada do curso do Estadão era o 27...

Abraço, até mais

Gabriel Gago disse...

é um prêmio!




www.gabrielgago.blogspot.com