Talvez a turmamaisjovemnão imagine queisto aconteceu umdia, mas o Brasil só passou a figurarcomfirmeza no roteiro dos grandesnomes da músicainternacional no final dos anos 80, início dos 90. Antes, a aparição de umnome de porteporaquieramotivo de festa, comVan Halen, Police, Kiss e Metallica, semfalar no Rock in Rio I, sendo alguns dos precursores.
Lista completada comjustiçapelo The Cure, que causaram frissonquando passaram no Brasil em 1986. Ou foi em 85? Bem, a memóriajáfalha, certomesmo foi a decepçãoqueeu senti pornãoconseguirir ao showporqueeraaindaumpirralhoimberbe. Na noiteemqueeles se apresentavam emSão Paulo, fiquei emcasa ouvindo meusdiscos, emespecial a minhamúsicafavorita, “The Forest”. Sonzeira!
Se poracasovocê foi naquele show, fique à vontade para contar sua experiência!
13 comentários:
Anônimo
disse...
Bacana ele sem fantasia. Claro, é das primeiras musicas, nao?
Eu fui ao show deles em Belo Horizonte, eu acho que eu era o único ali na platéia que não estava vestido de preto dos pés à cabeça (eh, eh, eh). Mas realmente foi um show e tanto. Um dos melhores que eu tive a oportunidade de assistir. Abraços, Guilherme
PS: sei que estou em falta com você com relação a enviar mais fotos das minhas miniaturas, vou voltar a contribuir assim que as coisas se acalmarem por aqui.
O ano foi 1986, fui no show em Porto Alegre...lembro que na época o vocalista, Robert Smith, ficou impressionado com tanta gente pulando e fazendo festa em um show meio 'down', mas valeu muito, foi o primeiro de vários...
Putz, Ico, na mosca: eu fui no show em Sao Paulo, foi o maximo, grande acontecimento...deve ter sido por ai mesmo, 84 ou 85, pois em 87 eu ja havia ido embora morar nos EUA...o melhor disco (sim, vinil) era um dos primeiros, capa preta, inclusive com a classica Killing an Arab: ' Staring at the sea, with a gun in my hands, staring at the sun, staring at the sand..' baseada em um conto de Albert Camus, senao me engano o do L'etranger, na qual um cidadao ingles 'normal' pega um trem, anonimamente para a praia e assassina um arabe la, completamente sem razao ou nem conhece-lo, so o Camus filosofo e frances (acho) para pensar uma loucura dessas. E o louco do Robert Smith para por musica nele... Das musicas da epoca apos a essa, gostava muito da 'caterpillar', com o video deles dentro do armario...
Fui este show em Porto Alegre numa noite de sexta-feira em 1986. Lembro bem da faixa na entrada do Gigantinho: "Wrangler The Cure", numa alusão ao patrocinador do evento. O show iniciou exatamente às 21 horas, numa pontualidade britânica. Foi o melhor show internacional que já fui. O The Cure voltou ao Brasil em São Paulo, se não me engano no Hollywood Rock, na década de 90.
Caro Ico: Os caras detonam, sempre fui super fã do estilo de Robert Smith e muito mais ainda da sonoridade inigualável de suas maravilhosas canções. Na época dos shows eu também curti um pouco de dor de cotovelo por não poder ir devido a dois motivos: era jovem demais e estava muito longe dos locais. Era a velha história inventada por Humberto Gessinger: "longe demais das capitais..."
Um cara da Globo, acho que o Garambone, contou uma história de que, acho que na seguda visita do The Cure ao Brasil, o baterista foi para a coletiva de imprena com uma camiseta da marca Senna (ou seria com o desenho do Senninha? Não tenho certeza...). No final, um repórter perguntou (também não sei quem era o baterista deles naquela época) pro cara por que ele estava com aquela camiseta e ele soltou que achava o Mansell um merda e era o maior fã do Ayrton.
...
Para os mais novos frequentadores desse blog, não fui em nenhum show do The Cure (quem sabe um dia?), mas vi ontem no Ibirapuera uma banda britânica chamada Fujiya & Miyagi. E faz tempo que uma banda nã me causa tanto impacto! Os caras são bons! (E é claro que assisti o Metric. Tirem o olho: eu vi a Emily Haines primeiro!)
Lucas, ouvi tua banda e curti prá caramba. Nao é mera retórica nao, se fosse para criticar, eu até criticava. Mas as músicas sao muito bacanas, agradáveis de se escutar e para mim isto é o mais importante. Parabéns prá vcs e pisem fundo nesta longa e difícil estrada da vida de músico. Boa sorte e um abs!
BH também já roteiro de grandes bandas internacionais. Eu fui no show do Cure no Mineirinho e apesar da acústica de lá nunca funcionar foi um puta show, o melhor que já assiti. The Cure é muito bom.
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
13 comentários:
Bacana ele sem fantasia. Claro, é das primeiras musicas, nao?
boa seleçao!
Oi Ico,
Eu fui ao show deles em Belo Horizonte, eu acho que eu era o único ali na platéia que não estava vestido de preto dos pés à cabeça (eh, eh, eh). Mas realmente foi um show e tanto. Um dos melhores que eu tive a oportunidade de assistir.
Abraços,
Guilherme
PS: sei que estou em falta com você com relação a enviar mais fotos das minhas miniaturas, vou voltar a contribuir assim que as coisas se acalmarem por aqui.
O ano foi 1986, fui no show em Porto Alegre...lembro que na época o vocalista, Robert Smith, ficou impressionado com tanta gente pulando e fazendo festa em um show meio 'down', mas valeu muito, foi o primeiro de vários...
Putz, Ico, na mosca: eu fui no show em Sao Paulo, foi o maximo, grande acontecimento...deve ter sido por ai mesmo, 84 ou 85, pois em 87 eu ja havia ido embora morar nos EUA...o melhor disco (sim, vinil) era um dos primeiros, capa preta, inclusive com a classica Killing an Arab: ' Staring at the sea, with a gun in my hands, staring at the sun, staring at the sand..' baseada em um conto de Albert Camus, senao me engano o do L'etranger, na qual um cidadao ingles 'normal' pega um trem, anonimamente para a praia e assassina um arabe la, completamente sem razao ou nem conhece-lo, so o Camus filosofo e frances (acho) para pensar uma loucura dessas. E o louco do Robert Smith para por musica nele... Das musicas da epoca apos a essa, gostava muito da 'caterpillar', com o video deles dentro do armario...
Fui este show em Porto Alegre numa noite de sexta-feira em 1986. Lembro bem da faixa na entrada do Gigantinho: "Wrangler The Cure", numa alusão ao patrocinador do evento.
O show iniciou exatamente às 21 horas, numa pontualidade britânica. Foi o melhor show internacional que já fui.
O The Cure voltou ao Brasil em São Paulo, se não me engano no Hollywood Rock, na década de 90.
Caro Ico:
Os caras detonam, sempre fui super fã do estilo de Robert Smith e muito mais ainda da sonoridade inigualável de suas maravilhosas canções. Na época dos shows eu também curti um pouco de dor de cotovelo por não poder ir devido a dois motivos: era jovem demais e estava muito longe dos locais. Era a velha história inventada por Humberto Gessinger: "longe demais das capitais..."
Um cara da Globo, acho que o Garambone, contou uma história de que, acho que na seguda visita do The Cure ao Brasil, o baterista foi para a coletiva de imprena com uma camiseta da marca Senna (ou seria com o desenho do Senninha? Não tenho certeza...). No final, um repórter perguntou (também não sei quem era o baterista deles naquela época) pro cara por que ele estava com aquela camiseta e ele soltou que achava o Mansell um merda e era o maior fã do Ayrton.
...
Para os mais novos frequentadores desse blog, não fui em nenhum show do The Cure (quem sabe um dia?), mas vi ontem no Ibirapuera uma banda britânica chamada Fujiya & Miyagi. E faz tempo que uma banda nã me causa tanto impacto! Os caras são bons! (E é claro que assisti o Metric. Tirem o olho: eu vi a Emily Haines primeiro!)
A Forest também é a minha música preferida deles!
Ico, se te lhe interessa, ouça minha banda, fortemente influenciada por The Cure:
www.myspace.com/cachorrosemdono
Abraço!
Lucas, ouvi tua banda e curti prá caramba. Nao é mera retórica nao, se fosse para criticar, eu até criticava. Mas as músicas sao muito bacanas, agradáveis de se escutar e para mim isto é o mais importante. Parabéns prá vcs e pisem fundo nesta longa e difícil estrada da vida de músico. Boa sorte e um abs!
Brigado pelos elogios, Ico! Recomendo os outros colegas escutarem os sons também!
Abraço!
BH também já roteiro de grandes bandas internacionais. Eu fui no show do Cure no Mineirinho e apesar da acústica de lá nunca funcionar foi um puta show, o melhor que já assiti.
The Cure é muito bom.
Celso Renato de BH
O show foi em 1987, 25 de Março. E a música se chama A forest. E Robert Smith nunca usou "fantasia".
Postar um comentário