Já estou na Alemanha, visitando amigos em Nürembergue, uma cidade que fica mais encantadora a cada visita que eu faço. Daqui a pouco, sigo viagem para Hockenheim – de trem, que é a coisa mais legal do mundo. Provavelmente, só vou conseguir colocar alguma coisa novamente no ar amanhã, e vai ser direto do circuito. Por enquanto, deixo vocês com o início de uma apreciação da música alemã. São dois gênios em ação: o compositor Ludwig van Beethoven, o Metallica da sua época pela densidade de suas músicas. O outro é o pianista chileno Cláudio Arrau, que dá uma interpretação genial para esta sonata “Waldstein”, minha favorita. E toca tudo sem ficar olhando partitura! Como pode?
Bem, é música clássica de primeiríssima qualidade. Vocês gostam?
Gosto muito de clássicas também, mas acho uma pena que a música erudita ganhou esses contornos "chiques" de hoje em dia e com isso afastando potenciais ouvintes.
E o curioso é que os compositores originais costumavam ser tão "descolados" como uma banda de rock atual.
Nos anos 70 fui baixista de Bandas de rock e acho que muitos desses eruditos seriam ótimos roqueiros. O Jacob do Bandolim, por exemplo, se vivesse hoje, ao invés de chorinho seria um baita guitarrista e o Paganinni outro que trocaria o Violino por uma fender. De todos esses o que mais gosto, desde a primeira vez que o ouvi, e tinha 17 anosm, foi Rimsky Korsakov, que ao final de Capricho Espanhol, falei pro meu velho: Esse cara seria um explendido musico de Rock Progressivo...3 anos depois o Renaissance lançou um LP Scheherazade, uma interpretação da obra homonimma do cara, esse era um sujeito a frente do seu tempo. Teve musica gravada também por Glenn Miller: Song of India.
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
5 comentários:
Ico, será que é justa essa comparação entre Beethoven e Metallica?
Bom, a título de comparação: http://www.youtube.com/watch?v=l7V3D3iAxMY
ehuehuheuehuhue...
abração!
Gosto muito de clássicas também, mas acho uma pena que a música erudita ganhou esses contornos "chiques" de hoje em dia e com isso afastando potenciais ouvintes.
E o curioso é que os compositores originais costumavam ser tão "descolados" como uma banda de rock atual.
Abraço!
Concordo totalmente com a comparação. Hoje em dia Beethoven seria metaleiro com certeza.
Depois do rock minha música preferida é a erudita. Sou baixista em uma banda de metal mas estudei piano clássico durante cinco anos, hehe.
Rafael Lucas
O bom e velho Ludwig Van, como dizia o Alex de "Laranja Mecânica"...
Gosto mais de uns loucos aí de Viena (especialmente Herr Anton Webern...), mas Beethoven é mesmo uma força da natureza.
Nos anos 70 fui baixista de Bandas de rock e acho que muitos desses eruditos seriam ótimos roqueiros. O Jacob do Bandolim, por exemplo, se vivesse hoje, ao invés de chorinho seria um baita guitarrista e o Paganinni outro que trocaria o Violino por uma fender.
De todos esses o que mais gosto, desde a primeira vez que o ouvi, e tinha 17 anosm, foi Rimsky Korsakov, que ao final de Capricho Espanhol, falei pro meu velho: Esse cara seria um explendido musico de Rock Progressivo...3 anos depois o Renaissance lançou um LP Scheherazade, uma interpretação da obra homonimma do cara, esse era um sujeito a frente do seu tempo. Teve musica gravada também por Glenn Miller: Song of India.
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