Para quem não viu: o final da corrida da GP2 foi muito bizarro.Giorgio Pantano, que largou na pole e comandou a corrida toda, ficou sem gasolina antes da última curva. Álvaro Parente, Bruno Senna e Karun Chandok, também – o brasileiro ainda conseguiu se arrastar até a linha de chegada para terminar em nono lugar.
Fontes diferentes do paddock apontam que um curto período de Safety Car no início da prova livrou a categoria de um vexame histórico. Sem ele, quase a totalidade dos pilotos não teria completado as 34 voltas previstas. Com a queda de temperatura hoje em Valência, o consumo aumentou muito em relação ao registrado ontem e os cálculos foram pro espaço. Quem terminou, foi no limite. Surpresas que uma pista nova no calendário pode provocar. Por mim, podiam colocar duas ou três a cada ano – desde que, claro, tirassem duas ou três também. Excesso de provas, aliás, levou a FIA a criar um sistema de rotação no Mundial de Rali, o que está dando muito pano pra manga. Mas isto é assunto pra outro dia.
Em tempo, dificilmente o mesmo quadro se repetiria com a F-1 amanhã. A prova deve ser com temperaturas em torno de 30°C e tempo seco. Foi o que o Berger me garantiu hoje. Mesmo assim, a corrida promete ser interessante, especialmente na largada. Não percam. Até lá!
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3 comentários:
Ico, respondo aqui o post abaixo: A mesma anta que fez os cálculoa de combustível da GP2.
Abs.
É incrivel , se a GP2 fosse como era as antigas F2 e F.3000 vá lá!
Mas em uma categoria monomarca !!!
Jonny'O
Ninguem merece!!! Se fosse um carro de rua, comum, com esses velocímetros de ponteito, vá lá. Mas nesses carros preparados para tudo, ter um carro que termina a corrida sem co0mbustível, só em conto de fadas. Mas o pior é que acontceu mesmo, e em diferentes equipes. o que está acontecendo?
Abraço a todos.
Paulo Santos/RJ
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