“Salvem o planeta”, bradou a Honda em 2007. No primeiroanoapós a saída da British American Tobacco, os japoneses abriram mão de qualquertipo de patrocínio e se engajaram numa campanhaecológica. A pintura do carroeralinda (eu, pelomenos, adorei), mas o planetinha azul pesou e o RA107 não andava nada. E se não fosse a boa corrida de Jenson Button na China, penúltimaprova do ano, o time passaria a vergonha de terminar a temporadaatrás da rival Super Aguri. De quem chegou a apanhar nas primeiras corridas. E Rubens Barrichello passou o anoembranco.
Em pouco tempo, o que precisaria ser salvo era o que restou da própria equipe.
5 comentários:
Anônimo
disse...
achei isso de correr sem patrocínios um tiro no pé...pq a Honda não foi atrás de empresas que estivessem com o mesmo ideal ecológico?
Não achei insanidade correr sem patrocínios. A equipe já era bancada pela Honda, patrocínios seriam desnecessários, melhor deixá-los para times independentes!
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
5 comentários:
achei isso de correr sem patrocínios um tiro no pé...pq a Honda não foi atrás de empresas que estivessem com o mesmo ideal ecológico?
Realmente, correr sem patrocínio foi uma insanidade para o mundo da F1. Que loucos!
Qual sua aposta para a carreira de Barrichello?
E do Bruno Senna?
Abraços!
Também achava essa pintura linda e exótica!
Não achei insanidade correr sem patrocínios. A equipe já era bancada pela Honda, patrocínios seriam desnecessários, melhor deixá-los para times independentes!
Talvez o pior carro da história da F1, se levarmos em conta a relação custo/benefício...
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