quarta-feira, 14 de novembro de 2007

OS "DOMINGUEIROS" DE SEXTA-FEIRA

Está no ar minha nova coluna para o GP Total: uma reflexão saudosa sobre os extintos "pilotos de sexta-feira" e como o papel ajudou a moldar a sensacional nova geração de pilotos da Fórmula 1. Leia e comente!
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6 comentários:

Anônimo disse...

Não sei se categoria "A" ou "B" pode ser considerada melhor ou pior como formadora de pilotos.
Penso que a questão mesmo é aumentar a quantidade de oportunidades para quem queira tentar a vida como piloto e mostrar capacidade. Se há apenas 1 ou 2 categorias boas serão, no máximo, 60 cadeiras com oportunidades. E desse pequeno universo fica difícil achar algo bom.
Portanto, acredito que é fundamental "popularizar" as chances como forma de verdadeiro garimpo.

15 de novembro de 2007 às 09:08
Paulo Gouvêa Jr. disse...

Caro Ico, soberba a sua coluna. Mutio bem lembrado os pilotos "domingueiros" que vão deixar uma certa saudade.
abs

15 de novembro de 2007 às 11:34
Anônimo disse...

Ico, se não me engano, o Vettel marcou o seu 1º ponto no GP dos EUA, não no Canadá como tem no texto.

Abraços,

Luis Antonio Mendes

15 de novembro de 2007 às 13:42
Gustavo Lovatto disse...

Muito boa a coluna, porém uma correção:

O nome real da categoria que o Neel Jani correu se chama Champ Car, e não Fórmula Mundial, nome tosco criado por não se sabe quem (Dizem que Émerson Fittipaldi foi o "autor" desse nome, mas o própio nega) que os fãs da Champ Car preferem não usar.

15 de novembro de 2007 às 18:18
Ico (Luis Fernando Ramos) disse...

Herik, concordo contigo. O problema de se restringir à GP2 tb é preocupante. Para 2008, as vagas estao calculadas em torno de € 1,5 milhao, o que vai restringir ainda mais a chance dde aparecer novos pilotos talentosos que nao tenham dinheiro ou esquema.

Luis, obrigado pela correcao, me embananei mesmo na hora de escrever, pensei no acidente do Kubica, a quem o Vettel substituiu, e escrevi Canadá ao invés de EUA.

Gustavo, a categoria mudou tantas vezes de nome que eu nem sei mais como chamá-la. Bom mesmo é quando era a Fórmula Indy, com Emerson, Michael Andretti, Al Unser Jr, Mansell e companhia. Hoje em dia, tanto faz, né? ;-)

16 de novembro de 2007 às 12:38
Gustavo Lovatto disse...

Realmente, quando era apenas uma Indy, era bom.

A parte do tanto faz não é verdade: A Champ Car (Que até 2002 se chamou CART) é mais desenvolvida em termos tecnologicos que a IRL (E não Fórmula Indy, o que a Band prega). Mas a IRL têm um trunfo: As 500 Milhas. Mas duvido que a IRL sobreviva a 2008: Tá sendo anunciada uma debanada geral de lá e nesse mesmo ano o contrato deles com a Honda acaba.

Sobre a vitória do Doornbos citada na sua coluna, foi mesmo em Montreal, mas não no Gilles Villeneuve: Foi em St. Jovite. Provavelmente já teve pessoas que confundiram-se com isso.

17 de novembro de 2007 às 20:02

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