quinta-feira, 26 de junho de 2008

TV BLOGO – BLACK SABBATH


Continuando nossa viagem musical pela ilha, com aqueles que justificadamente são chamados de pais do Heavy Metal. É só ouvir o riff da parte final de “Sabbath Bloody Sabbath” – minha favorita – para saber o porquê.

Vamos, pode ficar chacoalhando a cabeça em frente ao micro, ninguém está vendo!

7 comentários:

Anônimo disse...

Sonzeira! Pra mim o melhor do Sabbath e a que eu mais gosto é Killing Yourself to Live. Tem até participaçao secreta do Rick Wakeman.

Vou sugerir pra voce colocar aqui no Blog a relaçao de alguns Rockstars e o automobilismo.

Valeu!

Anônimo disse...

Eu tinha a coleção completa do Black Sabbath. Era um fã incondicional. E esse disco é um dos melhores deles. Existem outras músicas boas em outros discos. Mas Sabbath é Sabbath.
Essa Sabbath Bloody Sabbath eu já ouvi uma versão com uma banda que não lembro o nome e com o Ozzy nos vocais. Era um tributop ao Sabbath (Nativity in Black I). Ficou show de bola.
Abraço a todos.
Paulo Santos/RJ

Anônimo disse...

Muito bom!!
olá Ico. Eu sempre visito o seu blog, mas nunco fiz comentário.
Hoje, não resisti!
Paulo, eu tenho o Nativity in Black II. o Sabbath Bloody Sabbath é com Bruce Dickinson. Não preciso nem dizer como ficou.

Cássio Gripp

Anônimo disse...

hahahaha olha a cara do bigodinho de feliz depois que toma a cerveja

Anônimo disse...

É falha minha mesmo. Mas não foi no NIB I?
Abraços
Paulo Santos/RJ

Unknown disse...

Gosto muito do Sabbath, mas prefiro a versão "Heaven And Hell", com o Dio nos vocais.

Dá gosto ver o Tony Iommy tocando, ele faz parecer fácil. Aprendi a ouvir e a gostar de baixo com o Geezer.

A versão de "Sabbath Bloody Sabbath" do Bruce Dickinson saiu no NIB I mesmo.

Alexandre Ribeiro disse...

Caro ICO:

Aprendi a gostar de metal por causa desses caras espetaculares e do Iron. A sonoridade dos riffs de guitarra que o Sabbath foi tão impressionante que me dava vontade de cavalgar em cima da música, como se isso fosse possível, mas gênios tem esse dom de trazer o imponderável à nossa realidade, pelo menos a uma realidade hipotética que criamos dentro de nossas mentes.