O títuloquenãoveioem 1986 chegou no anoseguinte, mas a parceria Williams-Honda chegava ao fim da temporadacom algumas feridas. O tricampeão Nelson Piquet deixava a equipe e ia defender os propulsores japoneses na Lotus. Quevia Ayrton Senna debandarpara a McLaren, comumcontratocom a Honda debaixo do braço. A Williams acabou dançando no final da temporada e correriaem 1988 com os motores Judd, amargando uma de suaspiorestemporadas, com Nigel Mansell e Riccardo Patrese – o italiano na verdadejá correra a últimaprova de 87 pelaequipe, em Adelaide, substituindo justamente Mansell. O inglês se machucara na etapaanterior, no Japão (embora Nelson Piquet discordeatéhoje da seriedade da contusão).
2 comentários:
Anônimo
disse...
A estreia de Patrese na Williams seria um reflexo de sua carreira por lá,sempre morno.
Acho que seu grande ano foi em 81 quando fez grandes provas pela Arrows na primeira parte da temporada.
Vendo esta foto e ver a Williams de hoje é muito triste.
Patrese teve excelente temporada em 1991 também. Venceu provas, foi rápido e incomodou tanto o Senna quanto o Mansell. - A era turbo foi o ápice da F1 para mim. Carros rápidos e avançados tecnologicamente, mas ainda assim os pilotos faziam diferença e as corridas proporcionavam disputas e ultrapassagens. Pena que eu era tão jovem.
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
2 comentários:
A estreia de Patrese na Williams seria um reflexo de sua carreira por lá,sempre morno.
Acho que seu grande ano foi em 81 quando fez grandes provas pela Arrows na primeira parte da temporada.
Vendo esta foto e ver a Williams de hoje é muito triste.
Jonny'O
Patrese teve excelente temporada em 1991 também. Venceu provas, foi rápido e incomodou tanto o Senna quanto o Mansell.
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A era turbo foi o ápice da F1 para mim. Carros rápidos e avançados tecnologicamente, mas ainda assim os pilotos faziam diferença e as corridas proporcionavam disputas e ultrapassagens.
Pena que eu era tão jovem.
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