A previsão para o domingo em Montreal é de muita água, com tempo seco na sexta e no sábado. Receita perfeita para uma corrida cheia de alternativas, especialmente numa pista sem espaço para erros como é o circuito Gilles Villeneuve. E uma boa ocasião para (re-)ver este sensacional vídeo de Patrick Depailler andando num asfalto encharcado por lá. Época de boxes em outro lugar, traçado ligeiramente diferente, zebras altas e pouca aderência na dianteira do carro. Duas voltas para encarar o diabo nos olhos um milhão de vezes. Dá prá imaginar?
terça-feira, 8 de junho de 2010
TV BLOGO – MONTREAL NA CHUVA
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11 comentários:
Impressiona como as zebras eram altas também. Belo vídeo.
Nossa, quanto contra-esterço! Parece um piloto de rali fazendo pêndulo, em quase todas as curvas.
Este foi o primeiro video do YouTube que assisti. Foi nos idos de 2006, através de um link no GP Total.
Cadê o controle de tração gente? Rsrsrs... Aí é no braço companheiro! Grande Tyrrel... belo traçado. As pistas antigamente eram pistas de verdade. Ainda bem que ainda temos Spa e Interlagos.
Mas che... que aguaceiro!!!
Tenho esse video no meu Celular. Acho um máximo o som desse motor.
Agora, como os pilotos hoje em dia reclamam de falta de aderencia, não?! Tinham que pilotar essa Tyrrel nesse asfalto encharcado pra verem o que é bom.
Em qual posição eram os boxes nessa pista. Percebi as diferenças, mas não consegui me posicionar perante o pit lane.
po num da pra ter noçao mas quando ele deixa de acelerar ele esta a quantos kms era outros tempos mas era uma loucura por nao ter a mesma proteçao
Contra-esterco sim e pe embaixo tambem! Voce escuta a rotacao do motor subir rapidamente sem ganho similar de velocidade: ou seja, as rodas estavam patinando!
Seja o som do motor, o espelho (literal) de agua, a diferenca de pilotar sem controle de tracao, sem direcao hidraulica, sem cambio sequencial, fazem um espetaculo ainda mais interessante.
Outros tempos. Bons tampos.
3:58 é demais. Como disse o colega aí em cima, parece rally.
Desse GP de 1978 o Emerson conta uma história interessante numa 4 Rodas Clássicos. Ele ia largar em 6º, a classificação tinha sido com pista úmida, e ele fez o melhor tempo no warm up. Acreditava que podia ter um resoltado bom para como no GP do Brasil daquele ano. Mas foi acertado na 1ª volta pelo Hans Stuck e teve que abandonar. Aliás, nesse corrida só largavam 22 dos 28 inscritos. E ainda Piquet assumiu a Brabham e Lauda pendurou o capacete pela primeira vez.
Um no mesmo estilo é do Eddie Cheever em Detroit com uma Renault turbo.
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