quinta-feira, 26 de agosto de 2010

BARRICHELLO, 300 – I


Rubens Barrichello já tinha duas temporadas, um acidente forte e 32 corridas de experiência na Fórmula 1 da primeira vez que o entrevistei, no GP do Brasil de 1995. Eram dias difíceis para ele, com uma nação de torcedores traumatizadas pela morte de Ayrton Senna e um jovem talento lidando com dificuldades com toda a pressão inerente a isso. Remexendo nas minhas coisas, achei esta matéria publicada na prova do ano seguinte, em 1996. Um registro interessante de um momento particular de sua carreira na categoria. Hoje, dá para testemunhar que esse equilíbrio emocional foi encontrado a algum tempo e foi fundamental para ele atingir a marca histórica. E dá para sentir, na época, a paixão pela categoria que o empurrou ao longo de todos estes anos. Clique na imagem para ampliar e ler a entrevista.

5 comentários:

Rodrigo disse...

Ico com vai. Sou um leitor assíduo do seu blog. Gostaria de parabenizar pelo blog e por essa materia do Rubinho. Sou grande fã dele e acompanhei a carreira dele desde o inicio. E lendo sua materia me lembrou muito da carreira inicial do rubinho onde ele com uma Jordan tirava o máximo do carro principalmente em Interlagos onde tive a oportunidade de ir em todas as corridas da decada de 90. Me lembro muitas vzs que rubinho nao tinha um bom carro mas mesmo assim se classificava bem em interlagos como se nao me falhe a memória ele conseguiu uma pole com uma Stewert, mostrando que ele é apaixonado pela categoria, e tirando essa maldição que ele tem no brasil ainda espero ve-lo ganhando uma prova em interlagos...que seria bom para todos os fãs dele...amis uma vz um grande abraço e parabens.

Hideki Katiki disse...

Legal Ico. Até domingo, na rádio band!! abç e bom trampo aí pra vc.

Ron Groo disse...

Nossa... Mas parece ser atual!
Prova que ele não mudou nunca... Nem pro bem e nem pro mal...

Érico disse...

Parece que foi ontem...

Mário Salustiano disse...

oi Ico, muita boa coluna, mas também sou dos que ficam com a sensação que o tempo não passou, acho interessante depois de 18 anos ainda se buscar motivos psicológicos para o Rubens, não quero diminuir sua importância como piloto pois ficar esse tempo todo na categoria não foi fácil, entretanto sangue de vencedor ele não tem, a propósito como assisto todos os GPs Brasil desde 73, fui consultar o grad prix guide e a primeira pole de Rubens no Brasil foi em 2003 já na Ferrari, na Jordan e Stewart ele não largou nenhuma vez em primeiro, abs