Foi meu amigo de colégio Sérgio Dantas quem me apresentou ao maravilhoso rock progressivo do Gentle Giant, isto lá por volta de 1990. Dezoito anos depois, encontrei o colega no paddock de Montreal como convidado na equipe Renault (! - small world, isn't it?). De lá para cá, deu tempo para comprar toda a discografia da banda, que eu recomendo a todos que curtem este gênero musical. Para um exemplo, uma ótima versão ao vivo de “Playing the Game”. Não tem o mesmo impacto da versão de estúdio, que é homérica. Mas dá para ter uma idéia da qualidade dos caras. Deleitem-se!
2 comentários:
Anônimo
disse...
Também fui apresentado ao Giant por um amigo, mas de faculdade. Era a época do pós-punk, o Giant já tinha acabado, mas foi muito legal curtir ao mesmo tempo Giant e Japan, muito diferentes mas igualmente sofisticados. Em minha opinião, Kerry Minnear foi o mais competente dos tecladistas progressivos. E meu disco predileto é "Interview", que dá uma visão muito interessante da relação entre artistas e mídia.
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
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Também fui apresentado ao Giant por um amigo, mas de faculdade. Era a época do pós-punk, o Giant já tinha acabado, mas foi muito legal curtir ao mesmo tempo Giant e Japan, muito diferentes mas igualmente sofisticados. Em minha opinião, Kerry Minnear foi o mais competente dos tecladistas progressivos. E meu disco predileto é "Interview", que dá uma visão muito interessante da relação entre artistas e mídia.
Gentle Giant é ótimo, pena ter conhecido há menos de um ano, tenho a discografia completa dele que consegui com um amigo que tem muitos rocks...
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