terça-feira, 7 de abril de 2009

BUFORI

Todos erraram nos palpites. Ontem, fui convidado para conhecer a fábrica da Bufori em Kuala Lumpur e fazer um test-drive com o La Joya. Nunca ouviu falar? Eu também não conhecia, mas fiquei tão impressionado com o produto como a sua clientela. Debaixo do “look” retrô está um carro feito inteiramente à mão (sim, na linha de produção do La Joya não há uma máquina automática sequer), com uma atenção impressionante aos detalhes. É um carro com muitas qualidades, com alguns defeitos também, mas extremamente fiel à filosofia da marca: durável, exclusivo e feito sob medida.

Vou deixar vocês com o gostinho da imagem acima. Quando saírem as matérias especiais que estou preparando sobre o carro, a marca e sua história, eu retomo o assunto. Vale a pena aguardar, porque é um material muito bacana!

8 comentários:

Pedro disse...

Sinceramente? Nem faz muito meu estilo.

Mas vale pelo fato de ser feito à mão.

Em tempo: nunca tinha ouvido falar.

Jaques disse...

Poderia ser o nosso MP Lafer atualizado

Anselmo Coyote disse...

Tb não faz meu estilo, mas tá valendo. Agora, que ele tem uma pinta de ser de fibra de vidro, tem. Será?
Abs. Ico.

tohmé disse...

ICO, parece um Morgan.
Gostei.
Qual a motorização?

Ron Groo disse...

E preço? Quanto custa o carro comparado as grandes marcas de montadoras convencionais?

Arthur Simões disse...

hahahah
Também não gosto muito não.
Gosto de carros com linhas retas,da década de 60,70,80.

Mas,fiquei curioso,quais são os defeitos Ico????
Apesar de não fazer muito a minha cara,pra quem gosta do tipo,parece ser um prato feito.

Anônimo disse...

Caramba, feito a mão? Bom, o motor deve ter um som agradável pelo menos, não? Motor com "som de carro", mesmo.

Visualmente também não fez muito meu estilo, essa mistura de lataria retrô com rodas contemporâneas. Mas vou aguardar pelo material!

http://brf1.blogspot.com

1k2 disse...

Parece que eles se basearam na Packard (isto é, quando a marca peitava Rolls, Bentley e Maybach e as deixava no chinelo) para fazer pelo menos a grade dianteira. Essa junção com o moderno que os orientais adoram fazer (Mitsuoka, não se assuste com o que vai encontrar) não me agrada, é tipo a Suzana Vieira após a cirurgia plástica.