Sessenta e umanos de idade. Silverstone já uma senhoraque, embora tenha passadopor algumas cirurgiasplásticas, possui uma aura e umcharmeirresistível. A tradição do auto-intitulado “Lar do AutomobilismoBritânico” passa e muitopelonome de suascurvas (e uma das retas). Masvocê sabe o que está portrás das alcunhas? Eute ajudo a conferir:
SILVERSTONE – Há explicações controversas. Paraalguns, o nome vem de uma antigapalavra inglesa para “área de floresta”. Outros apontam que a origem está no genitivo de umantigonome, SæwulfouSigewulf.
COPSE – Batizadaemreferência à floresta de Seven Copses, localizada aliperto.
MAGGOTS – Emreferência ao descampado de Maggott, também na região.
BECKETTS – Fica perto das ruínas da capela de Thomas à Beckett – provavelmente, referente a Thomas Becket (comum “T”), arcebispo de Canterbury assassinado porseguidores do rei Henrique II em 1170.
CHAPEL – Tambémali do lado da capela do Beckett.
HANGAR STRAIGHT – Retaemfrente a onde ficavam doisenormeshangares na épocaemque Silverstone era usada comobaseaérea.
STOWE – Originado da famosa “Stowe School”, uma escolaindependente da região fundada em 1923.
CLUB – Batizadaemhomenagem ao RAC Club, uma das sedes do Royal Automobile Club que fica aliperto.
ABBEY – A curva fica próxima à vila de Luffield Abbey.
BROOKLANDS – Emhomenagem ao famosocircuito de Brooklands, sede de antigos GPs da Inglaterra e utilizado pelaúltimavezem 1939.
LUFFIELD – tambémporcausa da vila de Luffield Abbey.
WOODCOTE – porcausa da cidadehomônima em que fica o RAC Club no condado de Surrey.
Oi, Ico. Sei que essa novela mexicana Fota versus FIA está enchendo o saco, mas eis que resolvi "prestar minha colaboração". Se puder veja, ok? http://www.youtube.com/watch?v=zlhEL543Boc Gde abraço desse humilde admirador.
Sinto uma estranha felicidade ao ver os carros atuais passarem por essas curvas, as mesmas que percorreram monstros sagrados como Hill, Senna, Clark Fangio, Peterson. E ainda mais lembrando que todos adoravam Silverstone.
Na pauta desse blog, discussõessobre a Fórmula 1 emtodos os seusaspectos: histórias do passado, análises do presente, bastidores da cobertura e curiosidades. E muitamúsicaparatemperar essa mistura de razão com a paixãoque o automobilismo desperta.
Repórter de Fórmula 1 do Grupo Bandeirantes de Rádio, do diário Lance e da revista Racing. Apreciador de boa música, viagens e velocidade. Guitarrista amador, corredor de rua e piloto virtual.
8 comentários:
Oi, Ico.
Sei que essa novela mexicana Fota versus FIA está enchendo o saco, mas eis que resolvi "prestar minha colaboração". Se puder veja, ok?
http://www.youtube.com/watch?v=zlhEL543Boc
Gde abraço desse humilde admirador.
Eita! E eu achava que era Silverstone porque podia ter umas "pedras prateadas" por lá...
Nada é tão simples assim.
por iso que digo que pista de corrida começa a virar templo quando as curvas começam a ser batizadas. é por merecimento, não por vontade.
Sinto uma estranha felicidade ao ver os carros atuais passarem por essas curvas, as mesmas que percorreram monstros sagrados como Hill, Senna, Clark Fangio, Peterson. E ainda mais lembrando que todos adoravam Silverstone.
Acabo de matar uma curiosidade que mantive por anos. Muito bom o post!
Agora eu fiquei curioso: qual, Daniel?
Silverstone... sempre pensei que era "Pedra Prateada"... ou pedra de prata... enfim...
Tão bom um autódromo cujas curvas têm nome de verdade. Bem melhor do que turn 1, turn 2, turn 3...
E também bem melhor do que nomes "comprados" por patrocinadores, como em Montmeló.
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