Ironias à parte, a verdade é que a Fórmula 1 não entrou no coração do público turco. Claro que, como sempre, os ingressos são caros demais para a realidade local por conta do perverso sistema que onera os promotores da prova e enriquece os da categoria. Mas aqui é diferente do que acontece na China, outra etapa onde as arquibancadas mostram mais degraus que pessoas. Lá, o povo é louco pela F-1, faz festa no aeroporto, faz plantão na porta dos hotéis dos pilotos. Aqui, o evento passa praticamente incólume por uma metrópole extensa e acelerada. Uma pena, porque a cidade é demais e a pista, a melhor dentre os “Tilkódromos”.
domingo, 30 de maio de 2010
TEATRO VAZIO
Na sexta-feira Stefano Domenicali conversava com alguns jornalistas brasileiros e celebrava o sucesso do jogo de futebol beneficente organizado pela Ferrari na Itália, com um público acima de 25 mil pessoas. “Nossa, é o dobro do público do GP da Turquia do ano passado”, brinquei. Ele riu. “Acho que é mais do que tivemos aqui nos últimos três anos”.
Ironias à parte, a verdade é que a Fórmula 1 não entrou no coração do público turco. Claro que, como sempre, os ingressos são caros demais para a realidade local por conta do perverso sistema que onera os promotores da prova e enriquece os da categoria. Mas aqui é diferente do que acontece na China, outra etapa onde as arquibancadas mostram mais degraus que pessoas. Lá, o povo é louco pela F-1, faz festa no aeroporto, faz plantão na porta dos hotéis dos pilotos. Aqui, o evento passa praticamente incólume por uma metrópole extensa e acelerada. Uma pena, porque a cidade é demais e a pista, a melhor dentre os “Tilkódromos”.
Ironias à parte, a verdade é que a Fórmula 1 não entrou no coração do público turco. Claro que, como sempre, os ingressos são caros demais para a realidade local por conta do perverso sistema que onera os promotores da prova e enriquece os da categoria. Mas aqui é diferente do que acontece na China, outra etapa onde as arquibancadas mostram mais degraus que pessoas. Lá, o povo é louco pela F-1, faz festa no aeroporto, faz plantão na porta dos hotéis dos pilotos. Aqui, o evento passa praticamente incólume por uma metrópole extensa e acelerada. Uma pena, porque a cidade é demais e a pista, a melhor dentre os “Tilkódromos”.
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Um comentário:
Ico, também tem o fato de muita gente aí ser islâmica ou muçulmana. Acontece que o "domingo" dos islâmicos é na nossa sexta-feira; e o "domingo" dos muçulmanos é no sábado. Então que a corrida acaba sendo num dia útil normal para esses caras. Dá pra creditar uma boa parte desse desinteresse local nessa questão.
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