“Estou vendo show do Yamandú. Morrendo”. Foi este o SMS que mandei há pouco para o meu amigo Rica Ramos, ele sim que estaria morrendo se estivesse presente no show que eu testemunhei. Acho que estou virando um especialista em curtir o show que era para outras pessoas.
Pois depois de Joe Jackson, uma amiga me ligou dizendo que tinha ingressos para o show de Yamandú Costa em Viena. Não conhecia a fera (e, antes que alguns de vocês me crucifiquem, tenham em mente que não sei nada que tenha aparecido no Brasil na última década).
O que vi foi um gênio. Um virtuose que parece derreter com sua própria música, algo que só tinha testemunhado antes vendo um Chick Corea e um Egberto Gismonti tocando na minha frente. Pois este guri gaúcho, mais novo que eu, vomita sua incrível musicalidade quando sobe num palco. E eu sou um cara mais feliz por ter visto isso.
Há tempos que digo para amigos que, caso um dia encontre o gênio da lâmpada, o primeiro pedido que faria seria saber tocar piano como Chick Corea. Hoje sei qual seria meu segundo pedido: tocar um violão de sete cordas como Yamandú. Acho que isto diz tudo.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
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