No fim da tarde de ontem, cruzei Giancarlo Fisichella no paddock pela primeira vez desde nosso encontro fortuito numa mesa de pôquer. Quando me viu, abriu um sorriso do tamanho do Coliseu e veio falar comigo, empolgadíssimo.
“Fiquei em segundo lugar aquele dia. Mas você nem sabe: ontem a gente foi jogar contra o Joe Hachem, sabe, o profissional australiano? Então, fizemos um mini-torneio, tinha também o Robert e o Timo, cada um pagando uns cem dólares. E eu ganhei dele na final”, vibrava. Pedi que me contasse os detalhes.
“Quando só ficamos nós dois, ele tinha um monte de fichas três vezes maior que o meu. Você acredita que eu consegui virar o jogo? Depois, a gente se juntou numa mesa de Cash Game com outras pessoas, e todos nós (eu, Timo e Robert) ganhamos dinheiro em cima do Joe”, me contou Físico com autêntica alegria juvenil. Alguém tinha mesmo me dito que ele terminara a noite com uns quatro mil dólares de lucro.
“Boa Giancarlo! Com você eu não jogo mais, vou perder na certa”, felicitei. Mais tarde, falando sobre o tema, Rubens Barrichello me animou. “Imagina. O Fisichella é fraquinho”.
Acho divertido como esses caras são mesmo competitivos em tudo. Ótimo, quem sabe um dia eu me consiga me juntar à turma do pôquer no paddock para uma rodada divertida. Mas o cacife tem que ser realista com o que eu ganho. Porque se for em cima dos salários deles, estou ferrado!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Ico, o Fisichella lembrou de você na mesa de pôquer ?
Ico, Vejo que você encontrou uma forma de ficar rico cobrindo a F1! Se o Bernie descobrir vai querer a parte dele !! !! !! rs rs rs rs
Legal isso, só aqui no teu blog pra ver esses relatos. Que difusor que nada, o que vale é um bom Poker! hehehe (Preciso aprender a jogar poker, faz tempo que me prometo isso)
Abraço
Cara, se tu trocar o verde pelo preto, essa camisa da Force India fica parecendo a terceira camisa do São Paulo.
Postar um comentário