
“Fiquei em segundo lugar aquele dia. Mas você nem sabe: ontem a gente foi jogar contra o Joe Hachem, sabe, o profissional australiano? Então, fizemos um mini-torneio, tinha também o Robert e o Timo, cada um pagando uns cem dólares. E eu ganhei dele na final”, vibrava. Pedi que me contasse os detalhes.
“Quando só ficamos nós dois, ele tinha um monte de fichas três vezes maior que o meu. Você acredita que eu consegui virar o jogo? Depois, a gente se juntou numa mesa de Cash Game com outras pessoas, e todos nós (eu, Timo e Robert) ganhamos dinheiro em cima do Joe”, me contou Físico com autêntica alegria juvenil. Alguém tinha mesmo me dito que ele terminara a noite com uns quatro mil dólares de lucro.
“Boa Giancarlo! Com você eu não jogo mais, vou perder na certa”, felicitei. Mais tarde, falando sobre o tema, Rubens Barrichello me animou. “Imagina. O Fisichella é fraquinho”.
Acho divertido como esses caras são mesmo competitivos em tudo. Ótimo, quem sabe um dia eu me consiga me juntar à turma do pôquer no paddock para uma rodada divertida. Mas o cacife tem que ser realista com o que eu ganho. Porque se for em cima dos salários deles, estou ferrado!
4 comentários:
Ico, o Fisichella lembrou de você na mesa de pôquer ?
Ico, Vejo que você encontrou uma forma de ficar rico cobrindo a F1! Se o Bernie descobrir vai querer a parte dele !! !! !! rs rs rs rs
Legal isso, só aqui no teu blog pra ver esses relatos. Que difusor que nada, o que vale é um bom Poker! hehehe (Preciso aprender a jogar poker, faz tempo que me prometo isso)
Abraço
Cara, se tu trocar o verde pelo preto, essa camisa da Force India fica parecendo a terceira camisa do São Paulo.
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